Funk: um grito de ousadia e liberdade

 


Tum tátá tuntum tá! Tubtun tátá tuntum tá! A sonorização da batida que anima o funk carioca que tocado no tambor pode ser reconhecido como maculelê ou congo de ouro. A batida pega, o som pega e o corpo quer dançar. As letras falam a realidade. Já diria Anitta, se quer mudar a letra, mude a realidade local.




O funk produz baile que anima a comunidade. Produz artistas que contam o que veem e o que querem para chocar. Produz estilo. Produz dança. Quem não viu de onde sai o passinho, vá ver!!! O funk carioca é cria daqui, mas traz também a questão que borbulhava fora sobre o empoderamento negro. E os encontros que rolavam nas quadras dos clubes de bairro. Me fez lembrar as festas que aconteciam perto da associação de moradores perto de onde eu morava.






Essa exposição está no Museu de Arte do Rio até 24 de agosto de 2024. O Museu de Arte do Rio fica na Praça Mauá e funciona de terça a domingo de 10 às 17 horas. O ingresso é 20 reais (a inteira).

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